Depois de ler tantos títulos de Blog pensei qual foi o motivo que me levou a escolher EDUCAR E BRINCAR, então pesquisei a relação entre os dois.
E VAMOS BRINCAR.
Apesar de vários estudos a maior parte dos estudiosos prefere usar uma expressão mais ampla - atividade lúdica-, que acaba sendo sinônimo de jogar .De início a palavra ludus, de origem latina, era usada para designar os jogos infantis, com o passar do tempo, o vocábulo incorporou-se as línguas românicas e foi substituído por iocus. Aos poucos o significado do termo passou a ser mais amplo associando-se a ela a idéia de movimento, ligeireza e divertimento.
A palavra brincar só existe na nossa língua, em outros idiomas prevalece um único termo jogar, logo os termos brincar, jogar e atividade lúdica, são usados como sinônimos. Para Piaget há quatro tipos de jogos: os de exercícios (pula corda, jogar bola, etc.), os simbólicos ou de “faz de conta” (contar histórias, brincar com bonecos, etc.), os de regra (dominó, roda, pega-pega, etc.), e os de construção (brincar com areia, terra ou massinha, etc.), podemos concluir que o jogo expressa a cultura e a vida social.
Uma característica importante da atividade lúdica é a liberdade, pois toda brincadeira envolve a livre escolha. A brincadeira é, portanto, o inverso do trabalho, pelo fato de poder ser escolhida, e isso faz com que grande parte dos teóricos identifique o brincar pelo prazer.
Nos últimos 40 anos, a maioria dos estudiosos vem associando essa atividade ao desenvolvimento humano, a realização desses estudos observou a criança, do seu desenvolvimento e da sua aprendizagem, mostrando como ela constrói o conhecimento.
Através do brincar as crianças aprendem a cultura dos mais velhos, se inserem nos grupos e conhecem o mundo que está ao seu redor, a educação deve estar assentada sobre 4 grandes pilares: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser.
A educação deve favorecer o aprender a fazer, ou seja, preparar os indivíduos, para a aquisição de competências mais amplas relativas ao mundo do trabalho, para que sejam capazes de enfrentar inúmeras situações, muitas das quais imprevisíveis.
O brincar favorece a descoberta, uma vez que auxilia a criança na concentração, na observação, na percepção, na análise, no estabelecimento e no teste de hipóteses, fazendo com que descortine o mundo a seu redor e adquira competências e habilidades, pois o fazer também depende do saber.
Num mundo em que predominam o individualismo e a competitividade, um dos maiores desafios da educação consiste em aprender a viver junto, isto é, a conviver com os outros, de modo a diminuir os altos índices de violência e de conflitos. Ora a esperança de um mundo mais humano e mais justo se assenta na descoberta de si mesmo, e isso dever fazer parte do processo educacional. Também nesse sentido o brincar favorece, na criança, o desenvolvimento de comportamentos sociais mais adequados, que envolvem a cooperação e a observância de regras necessárias para a boa convivência grupal.
Finalmente, a educação deve propiciar as condições para que o ser humano possa desenvolver-se integralmente como ser único dentro da sua espécie, ou seja, ele deve aprender a ser.
E VAMOS BRINCAR.
Apesar de vários estudos a maior parte dos estudiosos prefere usar uma expressão mais ampla - atividade lúdica-, que acaba sendo sinônimo de jogar .De início a palavra ludus, de origem latina, era usada para designar os jogos infantis, com o passar do tempo, o vocábulo incorporou-se as línguas românicas e foi substituído por iocus. Aos poucos o significado do termo passou a ser mais amplo associando-se a ela a idéia de movimento, ligeireza e divertimento.
A palavra brincar só existe na nossa língua, em outros idiomas prevalece um único termo jogar, logo os termos brincar, jogar e atividade lúdica, são usados como sinônimos. Para Piaget há quatro tipos de jogos: os de exercícios (pula corda, jogar bola, etc.), os simbólicos ou de “faz de conta” (contar histórias, brincar com bonecos, etc.), os de regra (dominó, roda, pega-pega, etc.), e os de construção (brincar com areia, terra ou massinha, etc.), podemos concluir que o jogo expressa a cultura e a vida social.
Uma característica importante da atividade lúdica é a liberdade, pois toda brincadeira envolve a livre escolha. A brincadeira é, portanto, o inverso do trabalho, pelo fato de poder ser escolhida, e isso faz com que grande parte dos teóricos identifique o brincar pelo prazer.
Nos últimos 40 anos, a maioria dos estudiosos vem associando essa atividade ao desenvolvimento humano, a realização desses estudos observou a criança, do seu desenvolvimento e da sua aprendizagem, mostrando como ela constrói o conhecimento.
Através do brincar as crianças aprendem a cultura dos mais velhos, se inserem nos grupos e conhecem o mundo que está ao seu redor, a educação deve estar assentada sobre 4 grandes pilares: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser.
A educação deve favorecer o aprender a fazer, ou seja, preparar os indivíduos, para a aquisição de competências mais amplas relativas ao mundo do trabalho, para que sejam capazes de enfrentar inúmeras situações, muitas das quais imprevisíveis.
O brincar favorece a descoberta, uma vez que auxilia a criança na concentração, na observação, na percepção, na análise, no estabelecimento e no teste de hipóteses, fazendo com que descortine o mundo a seu redor e adquira competências e habilidades, pois o fazer também depende do saber.
Num mundo em que predominam o individualismo e a competitividade, um dos maiores desafios da educação consiste em aprender a viver junto, isto é, a conviver com os outros, de modo a diminuir os altos índices de violência e de conflitos. Ora a esperança de um mundo mais humano e mais justo se assenta na descoberta de si mesmo, e isso dever fazer parte do processo educacional. Também nesse sentido o brincar favorece, na criança, o desenvolvimento de comportamentos sociais mais adequados, que envolvem a cooperação e a observância de regras necessárias para a boa convivência grupal.
Finalmente, a educação deve propiciar as condições para que o ser humano possa desenvolver-se integralmente como ser único dentro da sua espécie, ou seja, ele deve aprender a ser.
Nenhum comentário:
Postar um comentário