https://www.egov.santos.sp.gov.br/
Agora acho que vai.
EDUCAR E BRINCAR
UM LUGAR DE APRENDER, TROCAR IDÉIAS E SER FELIZ.
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
CURSOS ON LINE - GRATUITOS.
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COM CERTIFICADO. APROVEITEM E INSCREVAM-SE.
NÃO CUSTAR TENTAR UMA VAGA MESMO SENDO MUITO CONCORRIDO.
coloquem no google EGOV.SANTOS não consigo colocar o end. do site. (não sei porque).???????
CLIQUE EM " CADASTRE-SE.
VOCÊS ENCONTRARAM MAIORES INFORMAÇÕES SOBRE O AMBIENTE VIRTUAL DO TELEDUC ACESSANDO:
http:/www.youtube.com/watch?v=dohcfEMyxX8
Dia das inscrições: 10, 11 e 16 de Fevereiro 2011.
Eu já realizei alguns, são maravilhosos.
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quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
CARNAVAL
MEUS FILHOS AINDA TRAZEM DAS ESCOLAS NA ÉPOCA DO CARNAVAL, MÁSCARAS FEITA DE PAPEL, PAPELÃO, EVA, ENFIM DIVERSOS MATERIAIS. EU PARTICULARMENTE GUARDO TODAS, OU ATÉ QUANTO DUREM.
MAS CONFESSO TER ADORADO A IDÉIA DA FOTO, OU SEJA DECORAR UM ÓCULOS DE PLÁSTICO, ESSES DE R$1,OO, OU ATÉ MENOS .
ESSES ELES IRIAM USAR NA RUA, E IRIAM DURAR MUITO MAIS.
TRABALHOS COM PEDRAS
sexta-feira, 4 de junho de 2010
RELAÇÕES FAMILIARES
Durante adolescência, é muito comum termos a sensação de que não somos suficientemente ouvidos, compreendidos e, tampouco, respeitados por nossos pais. Em se tratando de sentimentos não existe certo ou errado; no entanto essas emoções nem sempre correspondem ao que acontece na realidade.
Como resultado da nossa compreensão dos acontecimentos, os sentimentos são verdadeiros dentro de nós, mas podem se transformar se passarmos a ver o mundo pela ótica de outras pessoas. Como seria, então compreender a realidade por meio dos olhos de nossos pais? Quando somos crianças, dependemos de nossa família para fazer desde as tarefas mais simples até para compreender o que está a nossa volta.
Conforme crescemos, essa dependência vai diminuindo, e vamos construindo a nossa personalidade não só por meio do contato com nossos pais, mas também de outras relações, que estabelecemos com amigos, professores, irmãos, primos, etc.
Na adolescência, ao assimilarmos todas essas coisas, adquirimos a capacidade de questionar, elaborar ideias próprias, ter desejos diferentes dos de nossos pais e, principalmente, passamos a ter vontade de "andar com nossas próprias pernas". Mesmo que isso tudo seja ainda apenas um desejo _ , a simples possibilidade de perder os filhos para o mundo pode causar um grande susto nos pais, levando-os a uma confusão de emoções que às vezes resulta na falta de diálogo, preocupações exageradas, regras rígidas demais e infindáveis e exaustivas discussões.
Realmente não é fácil ser adolescente: o corpo se transforma; as vontadesmuitas vezes não podem ser atendidas; há mudanças repentinas de humor chora e outra ri, tranca-se no quarto e não quer conversa; grita; está exposto à violência da ruas, que assusta e preocupa; vai crescer e sofrer com a competição exagerada do mundo, que não dá chance para quem não se esforça o suficiente; etc.
O que fazer com esses dois mundos, que parecem ser tão diferentes, mas que no fundo esperam pela mesma coisa_ compreensão e paciência?
No meio de tanta confusão, os filhos quase nunca param para pensar que a possibilidade de de os filhos crescerem e um dia partirem mundo afora pode significar para a maioria dos pais a necessidade de rever a própria vida e encarar o tempo que passou a idade que avança as expectativase o medo da solidão. Cada pai e mãe lida com essas questões de forma particular - alguns mais facilmente, outros com muita dificuldade. De qualquer forma, esse nunca é um caminho fácil tanto para os pais quanto para os filhos.
Requer tempo, confiança e muita paciência.
Diante de tudo isso, será que não vale a pena se mostrar de verdade para os pais dizendo do que gosta, provando o que sabe, mas sem vestir "armadura de guerra"? É preciso tentar ajudá-los a sair da confusão de suas próprias ansiedades, pois eles podem simplesmente estar carentes e diálogo e compreensão.
Tentar se colocar no lugar dos outros ajuda a compreender as situações e é um exercício necessário para enfrentarmos a vida e seus conflitos. Fica aqui, então essa sugestão para podermos refletir e, quem sabe, realizar a tentativa de fazer das relações cotidianas não um campo de batalha, masuma fonte de prazer e companherismo.
Texto de Paula Dely.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
ABRAÇANDO A IMPERFEIÇÃO.
Quando eu ainda era uma menina, ocasionalmente, minha mãe gostava de fazer um lanche, tipo café da manhã, na hora do jantar. E eu me lembro especialmente de uma noite, quando ela fez um lanche desses, depois de um dia de trabalho, muito duro.
Naquela noite longínqua, minha mãe pôs um prato de ovos, linguiça e torradas bastante queimadas, defronte ao meu pai.
Eu me lembro de ter esperado um pouco, para ver se alguém notava o fato. Tudo o que meu pai fez, foi pegar a sua torrada, sorrir para minha mãe e me perguntar como tinha sido o meu dia, na escola.
Eu não me lembro do que respondi, mas me lembro de ter olhado para ele lambuzando a torrada com manteiga e geléia e engolindo cada bocado.
Quando eu deixei a mesa naquela noite, ouvi minha mãe se desculpando por haver queimado a torrada.
Eu não me lembro do que respondi, mas me lembro de ter olhado para ele lambuzando a torrada com manteiga e geléia e engolindo cada bocado.
Quando eu deixei a mesa naquela noite, ouvi minha mãe se desculpando por haver queimado a torrada.
E eu nunca esquecerei o que ele disse:
" Baby, eu adoro torrada queimada."
Mais tarde, naquela noite, quando fui dar um beijo de boa noite em meu pai, eu lhe perguntei se ele tinha realmente gostado da torrada queimada.
" Baby, eu adoro torrada queimada."
Mais tarde, naquela noite, quando fui dar um beijo de boa noite em meu pai, eu lhe perguntei se ele tinha realmente gostado da torrada queimada.
Ele me envolveu em seus braços e me disse:
"Querida, sua mãe teve hoje, um dia de trabalho muito pesado e estava realmente cansada. Além disso, uma torrada queimada não faz mal a ninguém. A vida é cheia de imperfeições e as pessoas não são perfeitas. E eu também não sou um melhor empregado, ou cozinheiro!"
O que tenho aprendido através dos anos é que saber aceitar as falhas alheias, escolhendo relevar as diferenças entre uns e outros, é uma das chaves mais importantes para criar relacionamentos saudáveis e duradouros.
Que possamos aprender a transformar o mal em bem. Porque afinal, assim é que se poderá manter relacionamentos nos quais uma torrada queimada não seja um evento destruidor."
De fato, poderíamos estender esta lição para qualquer tipo de relacionamento: entre marido e mulher, pais e filhos, alunos e educadores e com amigos.
Não ponha a chave de sua felicidade no bolso de outra pessoa, mas no seu próprio. Veja pelos olhos da compreensão e sinta pelo coração; você apreciará o calor de cada alma, incluindo a sua.
As pessoas sempre se esquecerão do que você lhes fez, ou do que lhes disse.
"Querida, sua mãe teve hoje, um dia de trabalho muito pesado e estava realmente cansada. Além disso, uma torrada queimada não faz mal a ninguém. A vida é cheia de imperfeições e as pessoas não são perfeitas. E eu também não sou um melhor empregado, ou cozinheiro!"
O que tenho aprendido através dos anos é que saber aceitar as falhas alheias, escolhendo relevar as diferenças entre uns e outros, é uma das chaves mais importantes para criar relacionamentos saudáveis e duradouros.
Que possamos aprender a transformar o mal em bem. Porque afinal, assim é que se poderá manter relacionamentos nos quais uma torrada queimada não seja um evento destruidor."
De fato, poderíamos estender esta lição para qualquer tipo de relacionamento: entre marido e mulher, pais e filhos, alunos e educadores e com amigos.
Não ponha a chave de sua felicidade no bolso de outra pessoa, mas no seu próprio. Veja pelos olhos da compreensão e sinta pelo coração; você apreciará o calor de cada alma, incluindo a sua.
As pessoas sempre se esquecerão do que você lhes fez, ou do que lhes disse.
Mas nunca esquecerão o modo pelo qual você as acolheu e valorizou.
Desconheço o autor, mas agradeço a prima Mariangela pela mensagen que chegou num momento muito especial.
Colegas e seguidores, aguardem postagens novas e desculpem a ausência.
domingo, 28 de março de 2010
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